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Meu velho amigo e parceirão de boemia e criações mirabolantes Hélio Jesuíno (só não digo que você me paga, seu puto, porque não pretendo morrer para cobrar-lhe!) criou, desenhou e aplicou sobre as imagens filmadas de “Dógui, o cão da globalização”, curta de Júlia Martins, o protagonista e demais animais e pessoas que participam da trama. "Uma trabalheira do cão, mas que valeu a pena", como ele disse. Se valeu! O filme é uma delícia, com cenas e seqüências antológicas, como a perseguição noturna do cão a um gato pelas ruas desertas e sombrias. É do Jesuíno também a voz do cachorro velho que cantarola "Pobres moços", de Lupicínio Rodrigues.
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8 comentários:
Helio acredito, ainda, na força do perdão ,da gratidão e do amor.
Tambem sei que somos todos irmãos.
Uma parte de min aínda teima em agir de modo diferente de tudo aquilo que acredito
Mas eu não desisto, prosseguirei ...
Ano novo ,novos votos e metas
bj !
Força !!!! só mais um pouquinho... não para.... vamos conseguir...
Genial, Tuca! Eis aí uma homenagem pro Hélio que ele merecia ver...
Beijos,
Delícia mesmo, Tuca. Amei de cara, pela cena do cão vendo a "TV de cachorro" na padaria.
Sinto muito pelo Hélio, sei bem o que é perder um amigo querido.
Um beijo
Chorei! Coitadinho do cão. Ele só queria comer e como ideologia, não fazer xixi em postes. É dos meus!
Excelente!
Beijos
Mirze
simplesmente genial!
vai fazer uma falta danada o hélio que se foi....
tuca, um beijo!
Procuro sempre o andarilho quirguize genial pelo Largo do Machado. Pessoa rara e muito especial. Muita saudade...
Olá!!!
Estamos meio atrasados, mas viemos te visitar!!!
Desejar um 2012 cheio de alegrias!!!
Paz!!!
Luz!!!
Saúde!!!
Banzai 2012!!!
Abraxos!!!
Tuca, infelizmente (ou não, cada um tem o seu jeito de sentir) nem todo mundo comenta depois das leituras dos posts... Gente que nem tem o hábito de se delongar em comentários sobre as entrevistas me falou da surpresa que foi ler a tua entrevista, chegando a destacá-la como a melhor de todas que foram postadas no Roxo. Sou suspeita, porque pra mim ali estão ótimas entrevistas, fabulosos entrevistados. "Formidável" talvez seja a palavra que te diga mais, conforme seu comentário no Roxo. Particularmente, achei genial. Confesso que, talvez pela primeira vez, nesse ciclo de entrevistas, senti que o entrevistado precisava de um bis. Tua história de vida é muito rica. Tu é uma figura, quase um personagem, quase fictício, e é, contudo, de verdade. Espero que possamos ter outras oportunidades de ouvi-lo. Não sei se alguém leu a entrevista quatro vezes. Eu o fiz, porque desejei capatar diversas nuanças do Tuca, e foi muito rico fazê-lo. Eu (e penso que vários de nós) sou quem agradeço a honra de ter podido, de alguma forma, orquestrar esse evnto. E, sim, tu precisas escrever um livro, foi o que senti depois de ler e reler e reler tua entrevista. Há muito mais a ser contado, a ser dito, e com a inteligência, bom humor e sensibilidade que são atributos teus. Agradeço por ter abrilhantado o humilde Roxo-violeta, que cresce com presenças como a tua.
Beijos,
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