sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Musas da minha vida obtusa
domingo, 25 de setembro de 2011
Dicas para as provas do Enem
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1 – Por que há mais mulheres do que homens no mundo?
R.: Porque os homens engravidam menos.
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2 – Onde fica o hipotálamo?
R.: Na água, como todo mamífero aquático.
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3 –. Para os pintos saírem dos ovos, o que faz a galinha?
R.: Chupa eles.
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4 – Qual é o polígono com menor número de lados?
R.: O círculo.
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5 – Por que o coração é associado ao amor?
R.: Porque, se ele pára, a gente broxa.
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6 - Como morreu o Bispo Sardinha?
R.: Enlatado
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7 – Por que Vênus é chamada de estrela?
R.: Porque ficou rica e famosa fabricando camisinha.
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8 – Para que servem as amígdalas?
R.: Pra agarrar pentelho.
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9 – Que animais dependem das guelras para viver?
R.: Os militares.
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10 – O que é piroga?
R.: O marido da jojota.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Pra dizer tudo e mais alguma coisa
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Escute, meu chapa: um poeta não se faz com versos. É o risco, é estar sempre a perigo sem medo, é inventar o perigo e estar sempre recriando dificuldades pelo menos maiores, é destruir a linguagem e explodir com ela (…). Quem não se arrisca não pode berrar.
Torquato Neto
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Só conheci Torquato de vista e, claro, de lê-lo e de, por outras vozes, ouvi-lo. Por duas vezes o vi, sozinho, bebendo num bar que eu passara a freqüentar no final da adolescência – e que, anos mais tarde, eu acabaria comprando. Não podia imaginar que a grande importância que ele tinha na minha vida naquela época se tornaria tão maior com o tempo.
Lembrei-me do poeta ainda há pouco, ao acordar meio deprimido. Não sei bem por que, sempre me levanta o astral ouvir a sua – e de Edu Lobo – tristíssima “Pra dizer adeus”. Talvez porque soem como as "últimas palavras" mais suntuosas que alguém já deixou, finamente embaladas musicalmente e ditas e repetidas até hoje nas vozes sensibilíssimas de intérpretes como o seu parceiro, como Nana Caymmi, Elizeth Cardoso, Orlando Silva, Bethania e, sobretudo, como Elis, que partiu tão cedo também.
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Abaixo as cores inimigas!
Anga Mazle e Teopha
O fanatismo de muitos torcedores de futebol produz , freqüentemente, pérolas de boçalidade. É o caso de uma parte da torcida do Botafogo (nosso time!), que vem protestando contra a pintura das cadeiras do estádio alvinegro – o Engenhão – com as cores vermelha e branca de um patrocinador. Na visão (?) desses torcedores, o vermelho lembra um grande rival (ou a metade dele, se não nos falha a aritmética), o rubro-negro Flamengo, e por isso cobram da diretoria botafoguense que mude as cores, pouco importando os prejuízos decorrentes dessa mudança..
A situação não é nova, já aconteceu com outros clubes, e certamente vai continuar acontecendo. Afinal, ser boçal é lindo, né não?.
Fiéis à nossa missão de bem desinformar seletivamente, apresentamos algumas sugestões para incrementar essa onda colorida de boçalidade:
1. . . . Extintores personalizados – para botafoguenses, corintianos e demais alvinegros que não suportam o vermelho – do Flamengo, do São Paulo etc.
2. . . . Campo com grama cor de rosa – para são-paulinos, cruzeirenses, fluminenses e demais torcedores que têm chilique quando vêem o verde do Palmeiras, do América mineiro etc.
3. . . . Máscaras vermelhas – para jogadores e torcedores brancos do Flamengo, Atlético paranaense, Vitória e outros clubes rubro-negros que odeiam a mistura de brancos e pretos, que lembra os times alvinegros.
4. . . . Sangue azul – para os gremistas e demais torcedores alérgicos à cor vermelha.