Meu ouvido-penico das mulheres - II

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. . . . . . . . . . . Teophanio Lambroso

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Atendendo a 40 leitores que votaram nesta pauta na enquete recém-encerrada, eis aqui mais confissões que as mulheres só fazem a um canalha do bem como o Teopha.

“Pra mim, traição não tem perdão. Por isso é que eu nunca peço.”

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“Infantil, todo homem é. Mas aquele, peralá, fazia até bilu-bilu na perereca!”

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“A coisa era tão mixuruca que, quando ele punha a camisinha, cobria até os ovos.”

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“Odeio que me acordem para transar. Mas se o cara chegar com jeito, de ladinho, finjo que é sonho e libero geral!”

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“Me deu na cara com o próprio pau e falou: ‘Meu lance é sexo sadô!’ Era nada. Correu da raia quando eu peguei na cozinha o moedor de carne.”

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“Tão assanhada, aquela víbora, que, bastou meu marido aparecer, a lacraia dela já escapole da calcinha.”

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“Não gosto de homem porco, porém menos ainda da sensação de estar chupando um sabonete.”

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“Consertava tudo em casa, mas ele mesmo não tinha conserto: me comia como se estivesse desentupindo um ralo!”

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“Mamãe me confidenciou: desde que o seu períneo despinguelou, ficou tudo tão junto que ela nunca sabe em que buraco o papai tá entrando.”

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“Fico injuriada com ataque de ciúme. É uma afronta à minha capacidade de mentir bem.”

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“Se pinta um velhinho charmoso, meu lema é: ‘Dentaduras no copo e boca na botija!’”

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“O trem era tão grande e tão grosso que tive de dispensar: ‘Sinto muito, mas o túnel Santa Bárbara está em obras e o Rebouças proibido para caminhões!’”

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