domingo, 28 de abril de 2013

O Grande Desfile de Pin-ups - VI

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“Please!.. please!...” é o cacete, Marilyn. Você já apareceu demais aqui, emprestando seu exuberante corpitcho para várias pin-ups que desfilaram nesta passarela. Mas não fique macambúzia, não, belezoca, que ainda vem muito mais você por aí.

A diva sado-maZô .    .    .    .

Zoraide Alves Abdalla acaba de completar 21 aninhos. Uma gloriosa façanha, mormente se.. . .  considerarmos que ela vem me aturando, com paciente doçura, há mais de 30 anos.   .  .  .  . 
Zô é inventora da popular Reganheira, fórmula alquímica desenvolvida na cozinha da Guiomar e que permite gerar e multiplicar os efeitos apocalípticos de qualquer fofoquinha à toa que role em Santa Rosa de Viterbo, capital do condado de Matarazzo, na Baviera. 

           Zô no Facebook: Aiô, Reganhudos!

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A Gilda do gogó de ouro .    .    .    .  .

Luciene Cavalcanti é o mais famoso cover de Gilda – o jogador Heleno de Freitas ou a atriz 
Rita Hayworth, sei lá, vocês decidam aí. A Lu não bate um bolão nos gramados como o Heleno nem arrasa nas telas como a Rita, mas canta uma barbaridade até com o chuveiro desligado. 
“O microfone – diz essa Gilda de Campinas – é o meu legume preferido!”

    Lu no Facebook: Aiô, meus fãs!   


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Sra. Raíssa, a musa do Seu Juca   .    .    .    .  

Com 14 anos de idade quando nos conhecemos,  a Sra. Raíssa Medeiros me incentivou muito 
a criar este blog, me apresentou o andarilho e poeta Seu Juca Sem Fio e me ensinou que o tempo real não passa de uma metáfora enfatiolada do tempo ficcional peladinho da silva. Hoje uma macróbia de quase 20 anos, a Sra. Raíssa me dá a cântaros o que não nega a qualquer pessoa, inclusive as invertebradas: “a palavra que torna sublime todos os pecados/ que cometemos a rodo e ainda havemos-de cometer a vassoura,/ se não surgir nenhum deus crível para empatar a nossa sacrolasciva faxina” – como escreveu o Seu Juca em um dos poemas dedicados a sua musa.

                  Blog da Sra. Raíssa:  É balela    


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A que me levou nu pra Bahia  .    .    .    .  .


Ao me conhecer, em meados do século XVIII, Tânia Eremkin alvoroçou-se, tratando de fugir às pressas do Rio para a Bahia, onde vive até hoje. Ela não é nem nunca foi tão rechonchuda como a Hilda, esta célebre pin-up do desenhista Duane Briers. De gorda, Tânia só tem a mochila que carrega em suas andanças baianas, e dessa gordura faz parte esta foto minha que ela exibe aqui, a única que tirei pelado – com exclusividade para a revista Pedophile’s.

                            Tânia no Facebook: Aiô, caês!   

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Pedaço de mau caminho do Diabo .    .    .    .  . .

Joelma Bittencourt habita os ares fabulosos da liricosfera, as terras férteis do nunca amazônico e, principalmente, as águas ferventes do rio Nhangapi, caminho de Satanás quanto sai ou volta para casa. No silencio infernal do riacho demoníaco, ela nada, das profundezas à tona, cantando o desejo incontrolável de atrair, abraçar, devorar e regurgitar, muito bem mastigadinhas, todas as almas humanas – ou seu sinônimo: as palavras.

Blog da Joelma: Transfigurações

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As mamas de Mama África .    .    .    . 

De Sandra Henrique de Souza
eu não conheço o que preste,
fora os olhos que em mim pousa
seus voos risonhos de peste.
(Coisa pouca por demais
pra vender, né? Mas quem disse
que ela vende?... Sandra é mais
por quanto menos tem, visse?)

            . . . . . . . . . . . . . .  . . . .  Sandra no Facebook: Aiô, desamamentados!

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A dimarquesa underberguiada .    .    .    .  .

Marilia Melo nasceu na Dinamarca, branca como a neve e louríssima, de olhos azuis e bochechas rosadas. E assim viveu até os 35 anos, quando conheceu em Copenhague, no bar Slap (bofetada em dinamarquês), o escritor e jornalista Flavio Pinto Vieira. Foi ao vê-la pela primeira vez que Flavio, instantaneamente apaixonado, pronunciou a célebre frase: “Há algo de podre no reino da Dinamarca”.  E tratou de trazê-la para o Brasil, onde a transformou numa bela cabocla tupiniquimíssima, através de um tratamento à base de Underberg. Flavio se foi, mas Marilinha continua com os mesmos 35 anos de quando o conheceu, graças à miraculosa bebida.

  Marilinha no Facebook: Aiô, underbergsons!    


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De Ribeirão Branco para o mundo .    .      . 

Thais Costa nasceu em Ribeirão Branco - SP, num parto complicado por causa do piano de 
cauda que trouxe à luz em seu colinho. Logo deu seus primeiros recitais cantando e tocando no  irmão gêmeo. Mas quando a poluição turvou o riacho que corta e dá nome a sua cidade natal, Thais tratou de se mandar antes que a coisa ficasse preta. Sábia decisão. Pouco depois que embarcou rumo ao mar, a bordo de seu querido irmão, escureceram de vez as águas do já então Ribeirão Pardo. Quando desembarcou no Rio de Janeiro, o riacho já dera origem ao nome atual da cidade: Ribeirão Preto. Hoje, Thais canta e toca para os cariocas, mas acompanhada por teclado eletrônico. Seu irmão de cauda reside na Urca, ancorado no cais do Iate Clube carioca.


    Thais no Facebook: Aiô, ribeirinhos!  
    

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Pin-upet

The great canine sex symbol.    .    .    .
Julinha Diacov é a irmã caçula da escritora Carla Diacov e da desenhista Larca Vódica. Trata-se, segundo o Ibope (Instituto Bono Terra Camargo de Pesquisas Eróticas), do sex symbol preferido da cachorrada de todo o mundo, superando cadelas históricas como a estrela de cinema Lassie, a astronauta russa Laika e a apresentadora de TV Luciana Huck Jagger.

Julinha no Facebook: Aiô, Rintin!       


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Pinapos do dia

Papa Nicolau, o argentino made in Paraguai .    .    .    .    .


Marcelo Nicolau é filho de Leonel Brizola, Charles Bukowski e mãe desconhecida. Formado
em História do Sexo Desbragado, especializou-se em Estudos Empíricos das Violações sem KY 
dos Direitos Humanos de Insetos Peçonhentos. Entre as grandes paixões deste sátiro romântico 
estão, além de seus dois progenitores, a sua belíssima esposa (cujo nome eu não sei, muito 
menos ele), o seu pênis sobressalente e a manteigueira (soletrando: bê-u-cê-e-tê-a) da mãe 
de todo indivíduo politicamente correto.

                  Nicolau no Facebook: Aiô, faunas e faunos!

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O homem da casa  .    .    .    . 


“Quem manda lá em casa sou eu” – diz o viril e intimorato Lalo Arias. – “Sim, cambada de 
manés, que comigo é tudo a ferro e fogo: passo a roupa toda que eu mesmo lavo e ainda mando brasa no forno e fogão. Pobrezinha da minha patroa, ela até que se esforça pra apitar de vez em quando. Mas não apita nem com nosso cachorro, o pastor belga Feliciano Crivella, que pilota 
como ninguém a vassoura, o esfregão e o espanador.”


                      Blog do Lalo: lalo arias/poesia    

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The Flash of Belzonte .    .    .    . 



Paulinho Saturnino sempre foi muito rápido (que o diga, entre suspiros de desconsolo, sua 
esposa Katinha). Aos 6 meses de idade, após superar mal e porcamente uma poliomielite, ele já disparava pelos quatro cantos da casa engatinhando de muletas. A glória nos esportes chegou cedo, aos 10 anos, quando foi lançado por amigos belzontinos do alto da Av. Afonso Pena, na contramão, amarrado a um carrinho de rolimã. Atualmente, andar de skate é o seu grande hobbie, mas profissionalmente ele atua num circo, no qual é conhecido como “Paulafita, o aleijado mais alto do mundo”, e zanza pelo picadeiro a mil por hora sobre longas muletas e pernas de pau.  

Blog do Paulinho: Rindo de nervosoainda     


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