.
Voa, abutre, voa bem rasante . . .
lá para o quinto dos infernos! . .
Morreu aquele cara que vivia armando contra o país e contra a nossa integridade moral e física. Armando horrores, com seu sobrenome e espírito de ave de rapina.
Não vou comemorar com você, meu caro Nino. Morrer aos 90 anos não é castigo, é prêmio. Eu comemoraria – e muito! – se o filho da puta tivesse morrido no auge da rapinagem. De preferência, de uma morte bem besta. Tipo: gangrena generalizada em decorrência de atropelamento por carrocinha de pipoca!
.
7 comentários:
Nossa, Tuca, quanta raiva. O coitado já tá morto, deixa quieto. Prefiro quando você fala da vida, com seu humor e irreverência. Mas confesso que não consegui prender o riso com essa sua idéia de alguém morrer atropelado por uma carrocinha de pipoca...
Tenho raiva mesmo, Lupe. Expô-la aqui é uma forma de enterrá-la junto com o canalha que a despertou. A pessoa dele pouco me importa, pouco me importava já há muito tempo. Mas o legado de intolerância e perversidade que ele deixou não deve, não pode ser esquecido.
NADA A DECLARA!!!
Perfeito, Paulim.
Este inclusive é o título da biografia dele que escrevi há um minuto. Tem 350 páginas!!!... Em branco, claro, pro leitor escrever o que quiser, até sobre o rapinideo.
Caro Tutuca, só hoje abri o computador e vi o que você havia postado sobre aquela "ameba de rapina". Estava eu enlouquecidamente bêbado pelos blocos carnavalescos. Sobrevivi. E concordo com você sobre ser um prêmio morrer aos 90. Aquela pústula deveria ter é sofrido muito, ainda no auge do seu (dele) poder para que todos nós, calados pela sua (dele) caneta, também pudéssemos ter o prazer de "nada ter a declarar sobre seu sofrimento". A Lupe talvez não saiba a dimensão do mal que esse canalha causou ao país. A História aí está, Lupe, é só pesquisar.
Nunca o silêncio de alguém foi tão hediondo contra uma nação!
A essa altura, Nino, tenho certeza que a Lupe já sabe. Seu comentário, bem mais didático e emocionado que a minha postagem, já disse tudo.
Pois é, Mendonça. Se eu acreditasse em vida depois da morte, imaginaria que agora aquela coisa estaria no Inferno ouvindo um coro ensurdecedor e eterno: "Nada a declarar, nada a declarar..."
Postar um comentário