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“Please!..
please!...” é o cacete, Marilyn. Você já apareceu demais aqui, emprestando seu exuberante corpitcho para várias pin-ups que desfilaram nesta passarela. Mas não fique macambúzia, não, belezoca,
que ainda vem muito mais você por aí.
Zoraide Alves Abdalla acaba de completar 21 aninhos. Uma gloriosa façanha, mormente se.. . . considerarmos que ela vem me aturando, com paciente doçura, há mais de 30 anos. . . . .
Zô é inventora da popular Reganheira, fórmula alquímica desenvolvida na cozinha da Guiomar e que permite gerar e multiplicar os efeitos apocalípticos de qualquer fofoquinha à toa que role em Santa Rosa de Viterbo, capital do condado de Matarazzo, na Baviera.
A Gilda do gogó de ouro . . . . .
Luciene
Cavalcanti é o mais famoso cover de Gilda – o jogador Heleno de Freitas ou a atriz
Rita Hayworth, sei lá, vocês decidam aí. A Lu não bate um bolão nos gramados como o Heleno nem arrasa nas telas como a Rita, mas canta uma barbaridade até com o chuveiro desligado.
Rita Hayworth, sei lá, vocês decidam aí. A Lu não bate um bolão nos gramados como o Heleno nem arrasa nas telas como a Rita, mas canta uma barbaridade até com o chuveiro desligado.
“O microfone – diz essa
Gilda de Campinas – é o meu legume preferido!”
Lu
no Facebook: Aiô, meus fãs!
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Sra. Raíssa, a musa do Seu Juca . . . .
Com 14 anos de idade quando nos conhecemos, a Sra. Raíssa Medeiros me incentivou muito
a criar este blog, me apresentou o andarilho e poeta Seu Juca Sem Fio e me ensinou que o tempo real não passa de uma metáfora enfatiolada do tempo ficcional peladinho da silva. Hoje uma macróbia de quase 20 anos, a Sra. Raíssa me dá a cântaros o que não nega a qualquer pessoa, inclusive as invertebradas: “a palavra que torna sublime todos os pecados/ que cometemos a rodo e ainda havemos-de cometer a vassoura,/ se não surgir nenhum deus crível para empatar a nossa sacrolasciva faxina” – como escreveu o Seu Juca em um dos poemas dedicados a sua musa.
a criar este blog, me apresentou o andarilho e poeta Seu Juca Sem Fio e me ensinou que o tempo real não passa de uma metáfora enfatiolada do tempo ficcional peladinho da silva. Hoje uma macróbia de quase 20 anos, a Sra. Raíssa me dá a cântaros o que não nega a qualquer pessoa, inclusive as invertebradas: “a palavra que torna sublime todos os pecados/ que cometemos a rodo e ainda havemos-de cometer a vassoura,/ se não surgir nenhum deus crível para empatar a nossa sacrolasciva faxina” – como escreveu o Seu Juca em um dos poemas dedicados a sua musa.
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A que me levou nu pra Bahia . . . . .
Ao me conhecer, em meados do século XVIII, Tânia Eremkin
alvoroçou-se, tratando de fugir às pressas do Rio para a Bahia, onde vive até
hoje. Ela não é nem nunca foi tão rechonchuda como a Hilda, esta
célebre pin-up do desenhista Duane Briers. De gorda, Tânia só tem a mochila que
carrega em suas andanças baianas, e dessa gordura faz parte esta foto minha que
ela exibe aqui, a única que tirei pelado – com exclusividade para a revista Pedophile’s.
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Pedaço de mau caminho do Diabo . . . . . .
Joelma Bittencourt habita os ares fabulosos da liricosfera, as terras férteis do nunca amazônico e, principalmente, as águas ferventes do rio Nhangapi, caminho de Satanás quanto sai ou volta para casa. No silencio infernal do riacho demoníaco, ela nada, das profundezas à tona, cantando o desejo incontrolável de atrair, abraçar, devorar e regurgitar, muito bem mastigadinhas, todas as almas humanas – ou seu sinônimo: as palavras.
Blog da Joelma: Transfigurações
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As
mamas de Mama África . . . .
De Sandra
Henrique de Souza
eu não conheço o
que preste,
fora os olhos que
em mim pousa
seus voos
risonhos de peste.
(Coisa pouca por
demais
pra vender, né?
Mas quem disse
que ela vende?...
Sandra é mais
por quanto menos
tem, visse?)
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A dimarquesa underberguiada . . . . .
Marilia Melo nasceu na Dinamarca, branca como a neve e louríssima, de olhos azuis e bochechas rosadas. E assim viveu até os 35 anos, quando conheceu em Copenhague, no bar Slap (bofetada em dinamarquês), o escritor e jornalista Flavio Pinto Vieira. Foi ao vê-la pela primeira vez que Flavio, instantaneamente apaixonado, pronunciou a célebre frase: “Há algo de podre no reino da Dinamarca”. E tratou de trazê-la para o Brasil, onde a transformou numa bela cabocla tupiniquimíssima, através de um tratamento à base de Underberg. Flavio se foi, mas Marilinha continua com os mesmos 35 anos de quando o conheceu, graças à miraculosa bebida.
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Thais Costa nasceu em Ribeirão Branco - SP, num
parto complicado por causa do piano de
cauda que trouxe à luz em seu colinho. Logo deu
seus primeiros recitais cantando e tocando no irmão gêmeo. Mas quando
a poluição turvou o riacho que corta e dá nome a sua cidade natal, Thais
tratou de se mandar antes que a coisa ficasse preta. Sábia decisão. Pouco
depois que embarcou rumo ao mar, a bordo de seu querido irmão, escureceram de
vez as águas do já então Ribeirão Pardo. Quando desembarcou no Rio de Janeiro,
o riacho já dera origem ao nome atual da cidade: Ribeirão Preto. Hoje, Thais
canta e toca para os cariocas, mas acompanhada por teclado eletrônico. Seu
irmão de cauda reside na Urca, ancorado no cais do Iate Clube carioca.
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Pin-upet
The great canine sex symbol. . . .
Julinha no Facebook: Aiô, Rintin!
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Pinapos do dia
Papa Nicolau, o argentino made in Paraguai . . . . .
Marcelo Nicolau é filho de Leonel Brizola, Charles Bukowski e mãe desconhecida. Formado
em História do Sexo Desbragado, especializou-se em Estudos Empíricos das Violações sem KY
dos Direitos Humanos de Insetos Peçonhentos. Entre as grandes paixões deste sátiro romântico
estão, além de seus dois progenitores, a sua belíssima esposa (cujo nome eu não sei, muito
menos ele), o seu pênis sobressalente e a manteigueira (soletrando: bê-u-cê-e-tê-a) da mãe
de todo indivíduo politicamente correto.
Nicolau no Facebook: Aiô, faunas e faunos!
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“Quem manda lá em casa sou eu” – diz o viril e intimorato Lalo Arias. – “Sim, cambada de
manés, que comigo é tudo a ferro e fogo: passo a roupa toda que eu mesmo lavo e ainda mando brasa no forno e fogão. Pobrezinha da minha patroa, ela até que se esforça pra apitar de vez em quando. Mas não apita nem com nosso cachorro, o pastor belga Feliciano Crivella, que pilota
como ninguém a vassoura, o esfregão e o espanador.”
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The Flash of Belzonte . . . .

Paulinho Saturnino sempre foi muito rápido (que o diga, entre
suspiros de desconsolo, sua
esposa Katinha). Aos 6 meses de idade, após superar mal e porcamente uma poliomielite, ele já disparava pelos quatro
cantos da casa engatinhando de muletas. A glória nos esportes chegou cedo, aos 10 anos, quando foi lançado por amigos belzontinos do alto da
Av. Afonso Pena, na contramão, amarrado a um carrinho de rolimã. Atualmente, andar de skate é o seu grande hobbie, mas profissionalmente ele atua num
circo, no qual é conhecido como “Paulafita, o aleijado mais alto do mundo”, e zanza pelo picadeiro a mil por hora sobre longas muletas e pernas de pau.
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