E não é necessário o dicionário que o conhecimento nasceu do nada que gera o conhecimento da vida. Jorge Manuel Brasil Mesquita Lisboa, 23/06/2010 etpluribusepitaphius.blogspot.com
Να είμαι χαμένη στη μετάφραση μιας φράσης κι όμως να με εξιτάρει αυτή η απόσταση και να θελω να σε φτασω... με βημα μεγαλο.. βημα ψυχης.. βημα φαντασίας..
κι όμως.... πέρα από τις όποιες αντιξοότητες, είμαι εδω και κοιτάζω την σκέψη σου!...
Babel. Drummond convivendo com as palavras. Macro e micro. Sinestesia do marrom depois de abrir as portas da percepção. Não sei o porquê,mas tudo isso é como um cometa agora. ;)
Eu ia dizer apenas que gostei do texto, embora ele tenha me deixado meio confusa. Mas como tenho a mania de ler os comentários, fiquei mais confusa ainda com o que a Jenny Paula escreveu.
É um assunto intrigante. Vampira Dea. Já rendeu inclusive dois grandes filmes: "L'enfant sauvage", de Truffaut, e "O Enigma de Kaspar Hauser", de Herzog. Ambos, se não me engano, basearam-se em histórias reais.
Deixa de modéstia, Celinha. Você escreve muito bem. Bjs
17 comentários:
A mistura imaginária das palavras que jamais ouvi é meu combustível para escrever, para viver e para amar.
Adorei (mesmo) seu espaço. Seguindo-a!
E não é necessário o dicionário que o conhecimento nasceu do nada que gera o conhecimento da vida.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 23/06/2010
etpluribusepitaphius.blogspot.com
Να είμαι χαμένη στη μετάφραση μιας φράσης κι όμως να με εξιτάρει αυτή η απόσταση και να θελω να σε φτασω...
με βημα μεγαλο..
βημα ψυχης..
βημα φαντασίας..
κι όμως.... πέρα από τις όποιες αντιξοότητες, είμαι εδω και κοιτάζω την σκέψη σου!...
Σε φιλώ γλυκά...
Genial, Tuca. Um dos melhores contos de réis que já postou.
Bela parábola da condição humana, Tuca. Ou será que entendi com palavras mal misturadas?
Valeu, Helcio.
Exactamente, Jorge Manuel.
Thanks, Kákia. A sweet kiss for you too.
Obrigado pela presença assídua e sempre benevolente e encorajadora, Deco.
Assim é se lhe parece, Tita.
Babel.
Drummond convivendo com as palavras.
Macro e micro.
Sinestesia do marrom depois de abrir as portas da percepção.
Não sei o porquê,mas tudo isso é como um cometa agora.
;)
Obrigado pela sua visita.
Live, ao lado de Portugal, eu gostaria de ter sempre um comentário de vocês em português.
Seria um imenso prazer.
Eu falo muito e acho que menos do que deveria ;-)
Um beijo
gostei, mas só entendi metade do post.
com o texto no retângulo azul estou tendo certa dificuldade...
Eu ia dizer apenas que gostei do texto, embora ele tenha me deixado meio confusa. Mas como tenho a mania de ler os comentários, fiquei mais confusa ainda com o que a Jenny Paula escreveu.
muy buen pensamiento. un gusto estar en tu espacio.
un abrazo
Una frase muy poética...para pensar...
Me gustó mucho tu blog.
Volveré...
Saludos
Maribe
Concordo inteiramente com você, Jenny Paula, apesar de não ter entendido muito bem o seu comentário.
Deixa comigo, Maria. Eu também falo muito.
Leia de novo, Wilden, e tantas vezes quantas forem necessárias, que de repente a comnprensão baixa.
Viu, quem mandou perder o foco, Regina.
Gracias, Reltih e Maria Beatriz.
Um espaço muito convidativo donde realço a sensibilidade e a originalidade.
L.B.
Como deve ser o pensamento de quem não sabe falar, nunca ouviu uma palavra, quais serão os seus códigos?
Lembra-me o menino lôbo.
Boa semana.
Quem não tem o dom da palavra (meu caso!) vive isso o tempo todo rsrs
Obrigado, Lídia.
É um assunto intrigante. Vampira Dea. Já rendeu inclusive dois grandes filmes: "L'enfant sauvage", de Truffaut, e "O Enigma de Kaspar Hauser", de Herzog. Ambos, se não me engano, basearam-se em histórias reais.
Deixa de modéstia, Celinha. Você escreve muito bem. Bjs
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