.
Há fortes indícios de que as mulheres estão se cansando da independência arduamente conquistada nas últimas décadas. Mormente no Primeiro Mundo, onde elas começam a retomar, com ardor crescente, a velha prática do casadoirismo.
É o que revelam pesquisas recentes realizadas pelo Baú (Bureau de Aptidões Uterinas). Segundo os pesquisadores, a figura do macho provedor, quase pura retórica nos últimos 40 anos, readquire pouco a pouco o seu antigo valor de mercado. E não há dúvida de que esse valor é basicamente monetário.
O bom partido volta a ser uma expressão que estufa a boca de pais e mães preocupados com o futuro das filhas – e com o seu próprio, pois se o partido é bom de fato, sempre sobra uma mesadinha polpuda para os sogros.
Em Aarhus, Finlândia, há pouco mais de um mês, um jovem e belo milionário foi alvo de intensa disputa entre 637 famílias detentoras de filhas casadoiras. O caso, que ganhou destaque em toda a mídia escandinava, acabou nos tribunais, e o juiz encarregado de julgá-lo houve por bem estabelecer um leilão, fato raríssimo nesse tipo de querela.
Levou a melhor a família Skodvhøj que, espertamente, ofereceu pelo rapaz um lance de três belas filhas solteiras, além de outras duas, divorciadas mas em ótimo estado de conservação.
.
5 comentários:
Engraçado o "Prof." Teophanio, mas ela gosta de provocar as mulheres, né? Então toma: prefiro o "legítimo" Prof. Rocha Braga!
Eu também adoro as Onisciências, Natalia. Mas o Teophânio é muito engraçado. E a praia dele é diferente, é mesmo um provocador. No caso aqui não vejo nada contra as mulheres, o alvo dele é a sociedade que merece mesmo o deboche, o achincalhe, nestes tempos de BBB e pais fazendo books para vender as filhas como "modelo"...
Puta que pariu os finlandeses - FALA SÉRIO!
É isso aí, Natalia.
Clara, é isso aí.
É isso aí, Nane!
Grande Teopha!!!
Postar um comentário